quinta-feira, 28 de julho de 2011

Em Porto

Estive há pouco tempo em Porto, uma cidadezinha que me conquistou em pouco tempo por tantas qualidades agregadas.
Uma dessas, altamente recomendável e surpreendente é o restaurante Sessenta Setenta, comandado pelo chef Francisco Meireles. Um lugar agradável, bem decorado e com uma vista linda do rio Douro. Recomendo que vá quanto o sol ainda se põe.

A opção que nos foi sugerida foi o menu Sessenta Setenta em que você apenas dá as orientações sobre aquilo que aprecia ou não ao próprio chef e ele elabora uma sequência surpresa (!) de entradas, prato principal e sobremesa. Bacana né?


Meu pedido foi que os pratos não tivessem carnes de tipo algum e só. Condimento? Pimenta? Ervas? Oh Yeah.


Entrada número 1: Espuma de pupunha sobre a base de pupunha marinada e gratinada com chèvre. Sucesso absoluto. A pupunha de base lembra um fundo de alcachofra na textura e no formato, a espuma me parece um molho branco tradicional feito com pupunha triturada e depois batido para obter o volume. O chèvre é colocado de forma generosa e gratinado. Acredito que seja isso, mas ainda não tentei fazer em casa.



Entrada número 2: Queijo fundido com ovo poché. Essa não é nada difícil mas é preciso atenção entre o equilíbrio dos queijos. Nenhum sabor forte ou sobressaindo. Tudo era muito suave e para isso com bastante leite somado aos queijos. Acredito que o ovo só foi cozido na água -depois vou ensinar um jeito heterodoxo e muuuuito simples de fazer o ovo poché- e colocado com cuidado neste molho.


Prato principal: Spaghetti de pimenta com molho de cogumelhos, tomates e aspargos salteados. Simples e sem segredos. O que me deixou mais fascinada foi mesmo a massa muito aromática, pouco picante e colorida. Não achei para comprar por lá, mas podemos tentar com alguma outra daqui.
Para esse molho os tomates, em pouca quantidade, devem ser picados em cubinhos e colocados na frigideira com azeite extra-virgem e pouca cebola para fritar, derreter e sumir (vejam a foto). Na sequência os cogumelhos e por último os aspargos. Lembrem-se de que os dois últimos devem manter sempre sua crocância e coloração, isso significa que os cogumelhos não podem ficar moles e muito escuros e os aspargos devem ser firmes e muito verdes.


Sobremesa: Uma torta mousse de chocolate com calda de frutas vemelhas e fisalis. Sobremesa não é o meu forte na cozinha, mas acho que aqui era uma espécie de mousse bem gelada e a calda, simples e deliciosa, deve ter a base de açúcar derretido com as frutas, acrescido de água para não ficar caramelizado. Vale lembrar que a única parte doce do prato é o chocolate da torta, ainda que amargo e a calda de frutas vermelhas. A calda amarela, feita de fisalis é azedinha e justamente isso dá o precioso equilíbrio do prato.



E aí, gostaram?!
Não vale ir a Porto e não conhecer esse pedacinho sobre o Douro.


Sessenta Setenta
Rua Sobre o Douro, 1 A
Preço médio por pessoa: 30 euros

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Depois de tanto tempo...

Estive fora por um tempo considerável e entre viagens e tanta correria passei por Salvador.
Terrinha adorada :)
Em homenagem à essa cidade querida e à sua gastronomia tão perfumada e rica vou colocar aqui uma receita que eu adoro.

Acarajé


Deixe de molho de um dia para o outro em bastante água:

2 xícaras cheias de feijão fradinho

1 colher de chá de sal

1 dente de alho socado

Escorra bem o feijão e guarde um pouco da água.
Em um tecido, embrulhe o feijão e esfregue-o para que sejam removidas as peles. Em seguida, coloque metade do feijão no copo do liquidificador junto com 1 xícara da água previamente reservada, 2 dentes de alho picados, 1 1/2 colher de chá de sal, 1 colher de chá de pimenta do reino e 1 colher de chá de fermento em pó.


Bata bem o feijão até formar uma massa homogênea. Repita este passo com o restante do feijão, porém, junte apenas a xícara de água. Misture as duas partes da massa e ponha de lado para descansar por pelo menos meia hora. Depois bata novamente a massa.


Para fritar, molde a massa com duas colheres para formar os bolinhos. Despeje-os em 2 colheres de azeite de dendê fervendo e retire-os com a escumadeira quando estiverem fritos e dourados.


Vatapá
Você vai precisar de:
1 litro mais 2 colheres de leite
1 xícara de leite de coco
2 colheres de creme de arroz (vende no super)
1 colher de sopa de aziete extravirgem
1 xícara de cebola picada
1 colher de sopa de alho picado finamente
1/4 de xícara de pimentão em cubinhos de 0,5 cm
1 xícara de cenoura em pedaços de 2 cm cortados em diagonal
4 colheres de sopa de azeite de dendê
2 xícaras de tomate maduro, sem pele e sem semente, cortado em gomos de 2 cm
2 colheres de chá de sal marinho
1/2 de colher de chá de pimenta-malagueta picada (eu costumo ser mais generosa, mas gosto de comida picante)
1 xícara de salsão em pedaços de 2 cm cortados em diagonal



Numa panela, coloque 1 litro de leite e o leite de coco. Aqueça em fogo baixo, acrescente o creme de arroz previamente dissolvido em 2 colheres de sopa de leite. Aumente o fogo e mexa sem parar com colher de pau. Quando ferver, abaixe o fogo e cozinhe por 10 minutos. Em outra panela, coloque o azeite, a cebola e o alho e salteie por 2 minutos. Junte o pimentão e a cenoura e cozinhe por 1 minuto. Acrescente 1 colher de sopa do azeite-de-dendê, o tomate e a metade do sal. Tampe a panela, abaixe o fogo e cozinhe por 3 minutos, mexendo de vez em quando. Junte a pimenta-malagueta, o salsão e a alga, tampe e cozinhe por mais 3 minutos. Adicione a mistura de leite e creme de arroz e o sal restante e deixe no fogo por mais 5 minutos. Junte o azeite de dendê restante e misture. Pronto :) recheie seu acarajé.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

The Fifties


Desmistificando essa idéia de que quem não come está eternamente fadado a fugir de restaurantes especializados em sanduíches e como sempre, vai comer só em lugar natureba.



Ladies and gentlemen, The Fifties!
Como quisemos experimentar as várias opções, fizemos pedidos diferentes e optamos por saladinha na entrada, como dá pra ver aqui: Palmito, rabanete, muçarela de búfala, tomate, alface, azeitonas e pepino. Salada comum, básica e gostosinha.
Aqui abaixo os legumes e o omelete com a super maionese Fifties! Achei o omelete delicioso e bastante apropriado para um almoço ou algum dia que você não está super afim de encarar um sanduíche.


Mas ainda assim, a minha preferência é pelo sanduíche. Acho que a proposta desse tipo de restaurante não é buscar tantas alternativas ao sanduíche. O carro chefe da casa é lanche, batata e milk shake, não adianta.

De-li-ci-o-so. Sanduíche de verdade. E o mais bacana é que você pode montá-lo como quiser, com mais queijo, com cebolas, com salada, com molho barbecue, enfim, como quiser e com hamburguer sem carne. Sem carne e bastante saboroso, alto e consistente. Aprovado e recomendado.

The Fifties
http://www.thefifties.com.br/
Preço médio: R$30 por pessoa

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Eu não como carnes. Por que mesmo?

Muita gente me pergunta o que me levou a parar de comer carnes. Se é religião, pena dos animais, doença ou qualquer coisa assim. É engraçado, mas eu nunca sei a resposta.



Eu sei HOJE o porquê de não comer carnes, mas não sei exatamente o que me fez mudar de alimentação há tantos anos atrás.



Então comecei a pensar sobre isso.



Eu sempre fui uma pessoa que comia muita carne, gostava mesmo. Meus pais gostam e fui criada assim. Chegava do colégio e dia sim dia não era churrasco no almoço.



Eu tinha amigos vegetarianos e pra falar a verdade os achava bem esquisitões. Achava que quem não comia carne era zen e deveria morar na montanha.



Embora sentisse quase sempre uma digestão lenta - ou muitas vezes uma má digestão mesmo, não acreditava que o problema todo fosse da carne.



Então, depois de muito tempo o fato de se alimentar de outro animal passou a não ter tanto sentido pra mim, mas mesmo assim eu resisti. Ou melhor, não resisti. Era impensável viver sem churrasco, hambúrguer e salsicha. Sem presunto e peito de peru. Sem Mc Donald’s. Não dava.



Os anos se passaram e um belo dia escolhi testar. Propus-me a ficar uma semana me alimentando de forma diferente. Sem carnes de nenhum tipo. Foi o suficiente.



Aí eu me lembro que senti tudo mudar, como se tivesse ganhado um corpo novo. A pele, os cabelos, a digestão, o sono e até o temperamento. A ansiedade diminui muito e parece que muita coisa começa a se tornar mais aceitável e coerente. Parece-me que foi assim. Bem simples.



Ser simples não significa que não tenha sido fácil. Eu nunca disse que do dia para a noite passei a não gostar do sabor da carne. Lembro perfeitamente que no começo eu resistia feito uma mula teimosa e me sentia um leão perante um cordeirinho quando num churrasco ou coisas parecidas. Como eu disse, eu realmente era uma pessoa que GOSTAVA de carne. E não pense em frango ou um peixe para variar. Meu negócio mesmo era a carne vermelha e sangrando.



Mas eu escolhi viver sem. Escolhi não me alimentar de uma coisa que leva dias para ser eliminado do meu corpo. Que me intoxica e que serve como veneno ao meu corpo. É uma escolha. Não escolhi o sabor, não escolhi ficar numa zona de conforto. Escolhi preservar aquilo que tenho como único. Fiz apenas uma opção.



Uma opção evolutiva de alimentação.



Por dezenas de eras o ser humano precisou da carne para sobreviver já que não havia plantas, frutas, legumes, cereais e hortaliças. Caçar sempre foi mais fácil do que cultivar afinal nossos espelhos eram animais carnívoros e não agricultores. Isso nos salvou, é fato, pois sem a carne poderíamos hoje ser uma espécie extinta por inanição. Porém, é uma idéia errônea atribuir a este fato a nossa evolução e usar isso para justificar o sistema alimentar de uma sociedade extremamente ultrapassada. A nossa evolução foi determinada claro, por uma árdua sobrevivência, mas também pela utilização das mãos na criação de objetos e o consequente desenvolvimento do cérebro.



Infelizmente, não temos um corpo projetado para nos alimentarmos de carne. Não temos acidez estomacal para digeri-la e tampouco um intestino suficientemente curto para eliminá-la quando está em estado de putrefação. Então, meu amigo, entenda que você carrega aquele bife do almoço de domingo por muito mais tempo que deveria.



O nível de pH do ácido clorídrico que os humanos produzem em seus estômagos geralmente se aproxima de 4. Lembre-se: pH 0 = mais ácido, pH 7 = neutro, pH 14 = mais alcalino. O estômago ácido de animais carnívoros têm o pH na faixa de 1. Uma vez que a escala de pH é logarítmica, isto significa que o estômago ácido de um carnívoro é no mínimo 10 vezes mais ácido que o de um ser humano.



O intestino de um carnívoro é curto: geralmente tem de 3 a 6 vezes o comprimento para que possa eliminar os restos dos animais mortos, antes de estarem no processo de putrefação. Os animais herbívoros, em contrapartida, necessitam de um intestino longo para garantir a excelente absorção nutricional dos alimentos ingeridos. Isso significa um intestino com 10 a 12 vezes a medida do próprio comprimento.





Agora vamos lá, sorria. Olhe no espelho e me diga, esse sorriso lembra um tigre ou uma girafa?
Perfeito. Você deve ter reparado que não possui presas e sim dentes largos projetados para triturar alimentos. E não, o teu canino não pode ser comparado ao canino de um carnívoro. Pense bem se você conseguiria sem auxílio de faca, comer uma vaca. Acredito que não.





Como disse desde que criei o blog, o meu intuito não convencer ninguém a nada. Eu mesma fui muito resistente a mudar de alimentação. A idéia aqui é informar e conscientizar o maior número de pessoas sobre algumas realidades. Quando se tem uma sociedade pensante se tem uma sociedade muito mais evoluída e com apurado senso crítico. Eu gosto deste grupo.





Mas voltando a pergunta inicial, acredito que não comer carnes, como qualquer outro tipo de mudança me exigiu uma pesquisa convincente e trabalhosa. Não comer carnes não é simplesmente mudar teu almoço para a macarronada. É saber exatamente a que tipo de espécie você pertence e quão precioso e diferenciado isso pode ser dentro de uma natureza tão complexa e incompreendida.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Paella com legumes e cogumelo

Receita para esquentar qualquer final de semana.
Reúna os amigos -quanto mais melhor e divirtam-se.

Você vai precisar de:
2 xícaras de arroz integral
5 xícaras de caldo de legumes
1/4 de colher (chá) de cúrcuma
4 colheres (sopa) de azeite de oliva extravirgem
1/4 de xícara de cebola-roxa picada
1 colher (chá) de alho picado
1/4 de colher (chá) de pimenta rosa
1/4 de xícara de cenoura em pedaços de 2 cm cortados em diagonal
1/4 de xícara de salsão em pedaços de 2 cm cortados em diagonal
1/4 de xícara de alho-poró (a parte branca) em pedaços de 2 cm cortados em diagonal
1 xícara de cogumelho-de-paris cortado ao meio
1/4 de xícara de pimentão vermelho em pedaços de 2 cm em diagonal
1/2 colher (chá) sal
1 colher (sopa) de cebolinha picada
1/2 xícara de molho de tomate
1 xícara de brócolis em floretes
1/4 de xícara de couve-flor em floretes
1 xícara de ervilha-torta em pedaços de 2 cm cortados em diagonal
1 colher (chá) de alga hijiki
1/4 de colher (chá) de páprica picante
1 colher (sopa) cheia de folha de salsinha picadas
6 pimentas biquinho em conserva

Faça assim:


Cozinhe o arroz integral com 4 xícaras de caldo de legumes e a cúrcuma. Enquanto isso, numa panela, coloque metade do azeite e doure a cebola, o alho e a pimenta rosa por 2 minutos em fogo baixo. Acrescente a cenoura e o salsão e mexa por 2 minutos. Junte o alho-poró e o cogumelo e mexa por mais 1 minuto. Coloque o pimentão e 1 colher de sopa de caldo de legumes e cozinhe por mais 3 minutos. Acrescente metade do sal, o arroz integral, o caldo de legumes restante, a cebolinha e o molho de tomate. Aumente o fogo e cozinhe por mais 5 minutos, mexendo sempre, para que o amido natural do arroz se desprenda. Acrescente o brócolis, a couve-flor, a ervilha-torta, a alga, a páprica e o sal restante. Tampe e cozinhe por mais 5 minutos ou até que o caldo evaporte e o arroz adquira uma consistência cremosa. Desligue o fogo, regue com o azeite restante e polvilhe com a salsinha, a castanha de caju e a pimenta biquinho. Siva imediatamente.


Rendimento: 4 a 6 porções.

Receita do livro Cozinha Natural Gourmet, a culinária de Tatiana Cardoso e o restaurante Moinho de Pedra.

domingo, 22 de maio de 2011

Pobre Juan

Desta vez o almoço foi em um restaurante especializado em carnes ou mais especificamente em Parrilla Argentina: Pobre Juan.


Em um cardápio dividido entre Bife Ancho, Bife de Chorizo, Costillas de Cordeiro e sei lá mais qual bicho, meu desafio não era encontrar simplesmente algo para comer, mas sim, algum prato delicioso e excelente sem nenhum tipo de carnes.


E lá vamos nós.


Na entrada ficamos com o couvert: Não é totalmente sem carnes porque um desses potinhos servia sardella. Mas convenhamos, nos sobraram 8 maravilhosas opções divididas entre azeitonas chilenas, pasta de gorgonzola, pães especiais, legumes crocantes, manteiga de qualidade excelente e um vinagrete bem temperado.
Para escolher os pratos, optei em não abrir mão do churrasco e escolhi Verduras Grilladas, prato composto por berinjelas, abobrinhas, pimentões e cebolas grelhadas e temperadas com orégano, além do Risoto a Milanese, tradicional com açafrão e muito cremoso.
Bacana né?
Por fim. Postres!
Panqueques de Dulche de Leche Havana.



Super indicada para quem gosta de uma sobremesa DOCE.
Nós pedimos a mini para dividirmos em duas pessoas e mesmo assim achei um pouco too much, no quesito açúcar, mas notei que faz sucesso e todo mundo faz esse mesmo pedido antes do café.


E por falar em café, ele vem acompanhado com um bombom também recheado de doce de leite.


Viu só?!?!
Restaurante especializado em carnes também oferece banquetes àqueles que preferem uma comida sem bichinhos!


Pobre Juan
Vila Olímpia: Rua Com. Miguel Calfat, 525. Tel.: (11)38454965
Higienópolis: Rua Tupi, 979. Tel.: (11)38250917
Shopping Cidade Jardim: Av. Magalhães Castro, 12000, 3ºpiso. Tel.: (11)35523150
Brasília: Shin CA 4 Lote A Lago Norte L 20 ST. Tel.: (61) 35775800
Preço médio: R$40 a 60 por pessoa

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A torta que faz sucesso

Atendendo a pedidos a famosa torta de abobrinha está aqui!

Ao contrário da anterior, ela é fácil, rápida e ultra prática.

Dá pra assar em forma de vidro (tipo marinex) ou assadeira retangular convencional. Só não indico as desmontáveis porque esse recheio é um pouco cremoso e a massa pode não sustentar.

Vamos ao que interessa:


Massa
3 ovos

2 polenguinhos (ou 2 colheres de requeijão)

1 copo de trigo

1 copo de leite desnatado

1/2 copo de óleo

1 pitada de sal

Obs. Se você quiser fazer uma massa verde, acrescente algumas folhas de espinafre ou salsinha, mas neste caso sugiro trocar o recheio por algo mais suave para manter o equilíbrio da receita.


Recheio

1 cebola picada

2 abobrinhas italianas pequenas picadas em cubos

2 tomates picados em cubos

1 caldo de legumes

200g de muçarela

3 colheres de sopa de cream cheese

100g de queijo parmesão

salsinha a gosto

pimenta calabresa e do reino a gosto


Preparo da massa

É só bater tudo no l iquidificador. (Eu disse que era fácil)

Preparo do recheio
Doure as cebolas com azeite. Acrescente o caldo de legumes e os tomatese procurando não deixá-los derreter totalmente. Em seguida coloque as abobrinhas e mexa a panela suavemente por cerca de 4 minutos. A abobrinha deve se manter crocante. Por fim, desligue o foto e acrescente a muçarela, a pimenta e a salsinha.


Montagem

Numa fôrma coloque metade da massa do liquidificador e sob isso todo o recheio espalhado. Faça bolinhas com o cream cheese e distribua-as aleatoriamente. Cubra a torta com o resto da massa. Polvilhe parmesão e coloque para assar em forno médio (180ºC)



Pronto :)